Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Veras Filho, Jorge |
Orientador(a): |
Higino, Jane Sheila |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10242
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Resumo: |
Pseudobombax marginatum (A.St.-Hil., Juss Cambess) A. Robyns é uma espécie arbórea pertencente à família Malvaceae, de distribuição exclusiva na América do Sul. No Brasil, sua distribuição estende-se até a região Nordeste pelos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Na literatura há relatos de suas propriedades antiinflamatória e analgésica. Objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação químico-biológica desta espécie. O extrato bruto da casca do caule desta espécie foi submetida aos testes convencionais por cromatografia em camada delgada (CCD) para determinação dos grupos químicos presentes e avaliou-se a toxicidade preliminar frente de larvas de Artemia Salina Leach, para obtenção das concentrações letais médias (CL50). A atividade antioxidante foi determinada através de reação com DPPH (1,1-difenil-2-picrilhidrazil). Os ensaios farmacotécnicos revelaram que o extrato foi incorporado perfeitamente pelas formas farmacêuticas gel dermatológico e creme dermatológico. A atividade antimicrobiana foi avaliada pelo método de difusão de ágar seguido pela determinação de da concentração mínima inibitória (CMI). Os dados destas quantificações receberam delineamento fatorial e tratamento estatístico através do Software BioEstat. Os grupos que mais se destacaram em diversidade foram os terpenóides e compostos fenólicos. A determinação das características físico-químicas do produto acabado reveleram que a manipulação não alterou qualitativamente o extrato. A (CL50) do extrato da casca foi superior a 1000 μg /mL e considerada atóxica. Foi observado que a atividade antioxidante da espécie foi CE50 de 108,20 μg /mL e antimicrobiana sendo ativa contra alguns exemplares de bactérias testadas. |