Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Pastl Montarroyos de Melo, Petra |
Orientador(a): |
do Carmo de Siqueira Nino, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3589
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Resumo: |
O monstruoso normalmente é relacionado ao Mal, à crueldade, violência, morte e irracionalidade. O objetivo deste trabalho é reconfigurar a forma como o monstro e o feio são lembrados, pois é possível representá-los de forma diversa daquela cruel e fria que imediatamente nos ocorre. Consideramos que um dos grandes pioneiros para essa mudança, no que concerne ao cinema, seja o diretor hollywoodiano Tim Burton. Com um estilo bem peculiar, Burton faz uso de temas delicados para propor reflexões no público e mudanças de paradigmas. Além disso, ele mostra que é possível uma abordagem estética do feio com o objetivo de torná-lo mais agradável aos olhos. Também mostramos como o gênero do horror veio se aprimorando desde o início da história do cinema, objetivando sempre causar mais repulsa e medo no espectador, e com isso a atração que eles exercem sobre nós curiosamente só cresce a cada dia. Tal análise se dará à luz de autores como Morin, Nazário e Carroll. Posteriormente, as recorrências burtonianas são apontadas, tanto tematicamente quanto estilisticamente, fazendo, inclusive, o uso de fotografias e screenshots para facilitar o entendimento do leitor. O objetivo é mostrar, na prática, que o monstro nem sempre é o vilão, e que os filmes em que eles aparecem normalmente possuem metáforas e críticas fortes implícitas, o que faz valer estudos mais aprofundados sobre o gênero |