Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Juliana Cordeiro |
Orientador(a): |
ZIMMERMANN, Rogério Dubosselard |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gerontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37981
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Resumo: |
É comum, considerar que pessoas mais velhas são sinônimos de “assexuados” e que não podem e nem devem sentir vontade de ter relação sexual (SIQUEIRA, 2007) (AIZENBERG, 2015). Esse pensamento negativo está relacionado ao modelo de sexualidade estabelecido como “normal” e é centrado no culto ao corpo, à juventude, à beleza, na consideração do sexo como fonte de prazer restrito ao coito e para fins de procriação (NONATO, 2017). Devemos lembrar que a velhice não é sinônimo de incapacidade motora ou ausência de vivências sociais e sexuais (VIEIRA et al, 2018). Mesmo com as limitações da idade é possível supor que os velhos podem ter momentos ou relacionamentos afetivos sexuais. A pesquisa objetivou avaliar a satisfação e função sexual de mulheres idosas e fatores associados. Trata-se de um estudo observacional-descritivo, quantitativa de corte transversal. Foi avaliado 110 idosas cadastradas nos cursos de línguas pela Universidade. Aberta da Terceira Idade (UNATI) inserido na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no município do Recife. Foi analisada a função e satisfação sexual, o nível de atividade física, a imagem corporal e condições sociodemográficas e clínicas. Ao comparar a as variáveis “Com quem reside”, “Estado Civil”, “Filhos” e “Etilismo” o teste de distribuição foi significativo, comprovando assim associação dessas variáveis com a função e satisfação sexual nas idosas. Nas outras variáveis como: “atividade física”, “nível de escolaridade”, “origem dos recursos”, “deficiência hormonal”, “medicação”, “drogas”, “cardiopatias”, “pressão alta”, “diabetes” e a “imagem corporal” não foram obtidos relações entre a sexualidade. Sendo interessante a realização de novas pesquisas para assim comprovar a veracidade dessas relações. |