Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Carolina Pinheiro Mendes Cahu de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7475
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Resumo: |
Neste trabalho analiso, a partir do processo de construção do Hospital-Colônia da Mirueira - instituição responsável pelo isolamento social dos leprosos de Pernambuco - algumas práticas sociais que concorriam para a construção de um determinado saber sobre a lepra e os leprosos durante o período de 1940 a 1960, neste mesmo Estado. Tais práticas eram responsáveis pela definição de espaços, regras e estratégias que eram impostas aos acometidos pela lepra , assim como por uma nova identidade imposta ao doente: a de um leproso . Ao mesmo tempo em que essas práticas de exclusão iam sendo impostas, táticas de resistência eram inventadas cotidianamente por esses doentes para escaparem dessa rede de exclusão. Desta forma, analiso tanto as táticas desenvolvidas por esses doentes antes destes ingressarem no referido Hospital-Colônia, como as táticas criadas por eles para recriarem e transformarem este espaço que lhes foi imposto |