Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
RIBEIRO, Suellen Conceição |
Orientador(a): |
CORREIA, Anna Elizabeth Galvão Coutinho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Informacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32462
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Resumo: |
Visa conhecer o acervo permanente do Hospital Psiquiátrico Ulysses Pernambucano, como relevante “Lugar de Memória” para o estado de Pernambuco e posteridade. Com isso, esta pesquisa responde a seguinte pergunta: De que forma o acervo permanente, composto por prontuários dos pacientes do HPUP, poderá contribuir para estudos sobre o contexto médico-social do Século XX, no estado de Pernambuco? Assim, os objetivos específicos se fixam, primeiramente, em examinar prontuários dos pacientes do acervo permanente para identificar categorias representativas de seu conteúdo; no segundo momento, observa sua contribuição para fins de pesquisa sobre o contexto médico-social, identificando, desse modo, como um espaço de memória. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, bem como o procedimento documental, juntamente com uma análise de conteúdo dos prontuários dos pacientes, no período de 1920 a 1970. Destaca informações de cunho relevante para o estado de Pernambuco, identificando sua importância para fins de pesquisa em diferentes áreas do saber. Observa que, mesmo tendo missão distinta de uma instituição memorial, os dirigentes do HPUP contribuem, na medida do possível, para o acesso de pesquisadores neste acervo permanente, entretanto, argumenta que o acervo ainda se encontra em esquecimento ou desconhecimento, haja vista seu estado de conservação atual. Neste contexto, este estudo proporciona uma reflexão, cuja importância está numa política de informação para o arquivo, uma vez que suas informações podem ser comunicadas e visualizadas, no que diz respeito às vozes daqueles colocados à margem, sem direito à memória. |