Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Rocha de Araújo Silva, Iomana |
Orientador(a): |
do Carmo de Siqueira Nino, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3250
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Resumo: |
Estudo sobre o cinema experimental brasileiro, a partir da análise de três casos específicos: Limite (1930) de Mário Peixoto, no qual se aponta o pioneirismo e ousadia; O bandido da luz vermelha (1969), de Rogério Sganzerla, em que se destaca o escracho e transgressão frente ao contexto cultural da época; e as Cosmococas (1973), de Hélio Oiticica e Neville D Almeida, nas quais se enfatiza a desconstrução e o caráter, radical e inventivo, bem como o fato desta ser uma obra precursora de questões atuais relacionadas ao cinema e sua possível crise. O trabalho analisa as características experimentais, bem como as principais influências estéticas e ideológicas presentes nestas obras, enfatizando o caráter antropofágico do experimental brasileiro e a forma como estas obras representam seu contexto artístico e sociocultural em cada período histórico. Além disso, observam-se as inovações artísticas implementadas por cada obra, apontando a importância da experimentação para o desenvolvimento artístico e ideológico do cinema nacional |