O Bandido da Luz Vermelha: por um cinema sem limite
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ALDR-6WDRMK |
Resumo: | Este trabalho é um estudo do filme O bandido da luz vermelha, de Rogério Sganzerla, tendo como base a obra crítica e literária que ele desenvolveu em duas décadas dedicadas ao jornalismo e ao estudo do cinema. Esta pesquisa dedicou-se também à análise das principais influências estéticas e ideológicas presentes no filme, como a literatura de Oswald de Andrade e todo o panorama artístico e cultural das décadas de 1920 e 1960, buscando aprofundar na abordagem da produção cinematográfica deste último período, no Brasil. Além dessas influências da cultura brasileira, este trabalho analisa a presença decisiva da obra de cineastas como Jean-Luc Godard e Orson Welles, na produção de Rogério Sganzerla, em especial, em O Bandido da luz vermelha, que de acordo cm a conclusão desta pesquisa, consolidou-se como uma síntese experimental do pensamento do seu criador. |