A Casa Raimundo Cela e o Salão Nacional de Artes Plásticas do Ceará : transformações e permanências no campo da arte (1967-1989)
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Historia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39809 |
Resumo: | Este trabalho versa sobre o campo das artes plásticas/visuais do Ceará entre os anos finais da década de 1960 até o final dos anos 1980. Analisamos a criação, em 1967, e a trajetória de um Centro de Artes Visuais, a Casa Raimundo Cela – instituição vinculada ao Governo do Estado do Ceará – e do seu Salão de arte: o Salão Nacional de Artes Plásticas do Ceará (SNAPC). Por serem espaços administrados por órgãos governamentais, esta pesquisa também discute sobre o desenvolvimento das políticas culturais no Ceará. Tanto a Casa Raimundo Cela quanto o supracitado Salão de arte foram lugares formadores de diferentes gerações de artistas e exerceram um papel, dentre outras coisas, de institucionalização e legitimação dos entendimentos e das produções artísticas do Ceará e do Brasil. A utilização do conceito de Campo, do sociólogo Pierre Bourdieu, instrumentaliza o nosso olhar investigativo para alguns elementos caros ao campo das artes, entre estes: as disputas simbólicas e geracionais; a produção crítica; o papel dos gestores culturais; as inovações e embates estéticos, entre outras questões. |