Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Didoné, Dener |
Orientador(a): |
José Guerra Barreto de Queiroz, Ruy |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2745
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Resumo: |
Com o advento e barateamento dos dispositivos eletrônicos, acrescidos da ubiqüidade oferecida pela Internet, presencia-se a crescente demanda por profissionais que combatam crimes realizados neste meio, os crimes digitais. Devido a isso, a forense computacional surge neste contexto como elemento limitador à perpetração de tais crimes, buscando a elucidação de ilícitos ocorridos em meio digital. Com o surgimento da computação em nuvem, à medida em que essa se torna onipresente, experimentou-se uma grande mudança de paradigmas na forma em que a computação é utilizada. Porém este novo conceito tem apresentado inúmeros desafios e oportunidades não claramente esclarecidos à forense computacional. A própria definição do que é nuvem ainda causa grande confusão na indústria e academia, porém a nuvem é uma evolução da Internet que permite que qualquer coisa seja entregue como um serviço (Everything as a Service - EaaS, XaaS, *aaS). Com a disseminação de dispositivos eletrônicos, utilizando a Internet em um contexto geral como nuvem, presencia-se um dos problemas em vista da forense computacional. Este desafio imposto aos peritos é caracterizado pelo aumento da capacidade de armazenamento de dispositivos eletrônicos, o que acaba impossibilitando a criação de imagens forenses, e até mesmo impossibilitando a análise dos dados encontrados. Com o objetivo de discutir e ampliar a literatura acerca do assunto são apresentados novos caminhos para a solução deste problema através da computação em nuvem, onde se elaborou uma possível solução utilizando-se da entrega de Forense como Serviço (Forensic as a Service FaaS). Esta entrega é demonstrada através desta plataforma flexível, elástica e dinâmica que é a nuvem, com poder de armazenamento e processamento "ilimitados". Os resultados sugerem uma diminuição do tempo gasto na perícia de grandes conjuntos de dados, e também uma redução significativa da quantidade de dados a serem analisados pelo perito. Além disso, percebe-se que o uso de forense como serviço torna-se uma alternativa interessante e viável para se trabalhar com grandes conjuntos de dados |