Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
ARAÚJO, Flávia Regina Gonçalves de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8541
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi observar a resposta bacteriológica e histológica nos processos de alveolite em ratos Wistar machos tratados com Mercurius solubilis 12 CH. Os animais foram anestesiados com quetamina (10 mg/kg de peso) + xilazina (0,5 mg/kg de peso), submetidos à extração do incisivo superior direito e subseqüente alveolite, perfazendo, inicialmente, 3 grupos: I água (controle), II - Mercurius solubilis 12 CH 0/20 mL (placebo) e III - Mercurius solubilis 12 CH. Posteriormente, estes grupos foram divididos em 3 subgrupos: A, B e C, correspondendo ao 6o, 15o e 21o dia de alveolite, respectivamente. A microbiota oral foi coletada através de swab em BHI para semeio e bacterioscopia. Após o semeio, as placas de Petri foram incubadas a 37°C por 48 horas. Para o exame histológico, os espécimens foram fixados em formol a 10% por 24 horas, descalcificados e processados para microscopia de luz. Observaram-se alterações quantitativas e qualitativas da microbiota oral ao compararem-se os grupos após extração e alveolite. Os grupos I e II apresentaram maior surgimento de bactérias patogênicas, enquanto o grupo III conservou a microbiota com as características mais próximas da normal. O Mercurius solubilis 12 CH não apresentou atividade bactericida, porém conservou a microbiota dentro dos parâmetros de normalidade. A cicatrização alveolar procedeu-se mesmo diante da alveolite, ocorrendo discretamente no grupo I, mais desenvolvida no grupo II e comparável aos achados normais no grupo III. Tanto do ponto de vista bacteriológico quanto histológico, os melhores resultados foram obtidos após 21 dias de tratamento com o Mercurius solubilis 12 CH |