Uma domain-specific language para automação de testes de variação de entrada de dados em softwares web no processo de teste em uma empresa do Porto Digital

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: SANTANA JÚNIOR, Francisco Salânio Vieira de
Orientador(a): SANTOS, André Luís de Medeiros
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Ciencia da Computacao
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31638
Resumo: Esta dissertação apresenta uma nova ferramenta e método de automação de testes de softwares web com variação de entrada de dados, controle de fluxo e repetição, tendo como motivação um caso específico de uma empresa da indústria de software. Uma característica que marca o método é ser fundamentada em uma linguagem de programação específica para o domínio de teste, o que caracteriza a linguagem como uma Domain-Specific Language, que busca através de uma gramática restrita, mas expressiva para um domínio, comunicar melhor o que está sendo descrito. O trabalho mostra que houveram uma série de testes com protótipos de linguagens até chegar numa solução viável. A linguagem sofreu algumas melhorias e algumas funcionalidades foram implementadas para aumentar o potencial do método proposto. Este é uma alternativa para o método atualmente estabelecido em vários processos de teste de software em empresas na indústria. O método atualmente praticado possui alguns problemas que motivaram este estudo, alguns em menor escala que foram solucionados e apresentados nesta dissertação. No entanto, o problema maior, o da variação de entrada de dados para testes motivou este estudo. O objetivo é melhorar a produtividade do processo que norteia a atividade de teste em se tratando de se aplicar a variabilidade de entrada de dados nos scripts de teste, além de possibilitar controle de fluxo e repetição. Para avaliar a melhoria, um estudo foi executado internamente numa empresa com a equipe de teste, aliado à uma análise qualitativa através de uma discussão sobre o resultado obtido.