Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves de Carvalho, Guilherme |
Orientador(a): |
Perrelli de Moura, Hermano |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1267
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Resumo: |
Atualmente, várias organizações têm o propósito crescente de estudar, conhecer, difundir, capacitar, implementar e expandir o conhecimento, as metodologias, as práticas e as ferramentas empregadas na área de gestão de projetos. Assim, considera-se cada vez mais relevante a capacidade do gerente de compreender o funcionamento do projeto como um todo, ou seja, ser capaz de enxergar o projeto como um sistema composto por elementos interrelacionados dinamicamente e, simultaneamente, como um subsistema que faz parte de sistemas ainda mais complexos. A partir desta perspectiva, percebe-se que não é possível realizar uma ação única e isolada sem considerar os efeitos desta no sistema como um todo. Neste sentido, esta dissertação se propõe a apresentar um arcabouço teórico-prático compreendendo a complexidade em torno do ambiente de projetos e classificando os fenômenos em arquétipos, ou estruturas dinâmicas de causalidade. Para tal, foi construída e aplicada uma metodologia para mapeamento crítico de variáveis sistêmicas e seus respectivos relacionamentos dinâmicos em realidades complexas, a partir de uma pesquisa de campo com gerentes de projetos, de forma a comparar o que estes disseram com as regras gramaticais dos arquétipos sistêmicos. Na verdade, essa perspectiva sistêmica estimula a enxergar além dos erros individuais para realmente entender os problemas estruturais mais importantes. Com isso, foram identificados padrões de comportamento direta e indiretamente explicitados pelos gerentes de projeto, sendo estes descritos e apresentados na forma de arquétipos sistêmicos, o que favoreceu a proposição de um conjunto de boas práticas para a gestão sistêmica de projetos, ou seja, de práticas que favorecem a incorporação do pensamento sistêmico e da aprendizagem organizacional no dia a dia do gerente de projetos |