Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
CAVALCANTI, Mariana Brayner |
Orientador(a): |
AMARAL, Ademir de Jesus |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9928
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Resumo: |
A radiação ionizante (RI) pode causar diferentes tipos de danos no DNA, induzindo o aumento da expressão de diversas proteínas fundamentais no processo de reparação celular. Dentre essas proteínas, a proteína p53 é responsável pela conservação da integridade do genoma. Os danos resultantes da interação de agentes físico-químicos com a molécula de DNA podem ocasionar o aumento da concentração e da vida média desta proteína. A correlação entre o aumento dos níveis de expressão da p53 e o nível de irradiação pode constituir um método eficaz em casos de investigações de exposições à RI. Neste sentido, esta pesquisa teve como objetivo a avaliação de um protocolo para a análise dos níveis de expressão da proteína p53 em linfócitos do sangue periférico humano, após irradiação in vitro, utilizando a técnica de citometria de fluxo (CF). Para a quantificação dos níveis de expressão protéica, amostras de sangue periférico de indivíduos sadios foram irradiadas in vitro, com doses conhecidas. Em seguida, os linfócitos foram separados e re-suspensos em meio de cultura celular, onde permaneceram em estufa por um período de 5 horas. Após este período, a quantificação das células positivamente marcadas para a proteína p53 foi realizada pela CF. A partir do protocolo estabelecido nesta pesquisa, foi possível detectar um aumento dos níveis de expressão da proteína p53 para doses acima de 0,5 Gy, sugerindo o emprego da quantificação da p53 pela citometria de fluxo, como biomarcador em casos de suspeita de exposição aguda à RI |