Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Sandra Maria de Araújo |
Orientador(a): |
XIMENES, Ricardo Arraes de Alencar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9702
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Resumo: |
Crianças e adolescentes com câncer são considerados de alto risco para contaminação pelo vírus da hepatite B e C. O objetivo foi identificar a prevalência da infecção pelo HBV e HCV nos pacientes com câncer, tratados na Unidade de Oncopediatria do Hospital Oswaldo Cruz. Avaliamos 234 pacientes, no período de março a agosto de 2002. Nesses pacientes realizamos a pesquisa dos marcadores sorológicos para o HBV e HCV: HbsAg, AntiHbs, AntiHbc total e AntiHCV, através do MEIA (Enzima Imunoensaio por micropartículas), qualitativo, com o aparelho Axsym sistem, da Abbott Diagnostic, juntamente com o kit da Abbott. Nos pacientes com reações duvidosas foram repetidos os testes. Cinqüenta e sete pacientes dos 234 (24.4%) apresentaram resultados positivos para o HbsAg e 17/234 (7.3%) apresentaram resultados positivos para o AntiHCV. Entre os pacientes HbsAg positivos, as faixas etárias mais freqüentes foi do préescolar e adolescente 41/57 (71.9%), do sexo masculino 35/57 (61.4%), assintomáticos 54/57 (94.7%), com tempo livre de doença acima de 2 anos 41/57 (71.9%) e com antecendentes de vacinação para hepatite B em 10/57 (17.5%). Entre os pacientes AntiHCV positivos, não houve diferença na distribuição das idades por faixa etária e na doença de base, com 13/17 (76.5%) do sexo masculino, assintomáticos 16/17 (94.1%), com tempo livre de doença acima de 2 anos 13/17 (76.5%). Em relação aos antecedentes na população estudada, cento e sessenta e oito pacientes entre 234 (71.8%) foram transfundidos com sangue e derivados. Conclui-se que a prevalência da infecção do HBV e HCV nos pacientes que concluíram tratamento de câncer é alta e que as medidas de suporte necessárias, principalmente as múltiplas transfusões podem ser fatores de risco para as infecções virais |