Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Da Cruz Pereira, Germana |
Orientador(a): |
da Piedade Moreira de Sá, Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7354
|
Resumo: |
Este estudo tem por objetivo analisar o discurso e o metadiscurso presentes em Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis, e verificar os recursos utilizados pelos diretores a fim de transmutá-los do romance para o cinema. Através da análise da obra literária e suas adaptações Brás Cubas (1985), de Júlio Bressane, e Memórias Póstumas (2001), de André Klotzel, e observando as diferentes particularidades dos meios semióticos e as escolhas estéticas de cada diretor, percebemos como o narrador se constrói duplamente, como defunto/autor/ator e como personagem principal de sua autobiografia por meio tanto do discurso como do metadiscurso. Estudos como os de Antônio Cândido (2004) e Renata Palottini (1989), acerca da personagem, Baudrillard (1991), sobre simulacro, Genette (1982) e Chalhub (1997), sobre metadiscurso, auxiliam na análise da construção verbal e imagética da irônica personagem Brás Cubas |