A configuração organizacional-administrativa de Instituições de Ensino Superior Confessionais no Estado de Pernambuco, à luz do Modelo Multidimensional-reflexivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: COSTA, Maria das Graças Soares da
Orientador(a): SOUZA, Sérgio Alves de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1249
Resumo: Esta dissertação analisa a configuração organizacional-administrativa de Instituições de Ensino Superior Confessionais no Estado de Pernambuco, valendo-se do modelo multidimensional-reflexivo de Alves (2003). Foram analisados o ambiente institucional, as características estruturais e os dispositivos de coordenação, as características dos agentes e os relacionamentos internos e, finalmente, o fluxo das atividades presentes nas IESC. Posteriormente, procedeu-se a verificação das similaridades e das diferenças entre as Instituições analisadas. Para tanto, partimos do esteio teórico fundamentado na sociologia weberiana, o modelo multidimensional-reflexivo, aqui utilizado como instrumento de análise. Sendo considerada uma pesquisa qualitativa, tomamos como caminho teórico-metodológico a utilização do procedimento de entrevistas semiestruturadas e a análise documental, como instrumentos para a realização da coleta de dados. A escolha das fontes documentais se efetivou a partir da nossa experiência profissional e no contato com as lideranças de cada IESC. Os resultados apontam que a configuração organizacional-administrativa das Instituições de Ensino Superior Confessionais, indicam uma maior aproximação com o tipo-base do modelo multidimensional-reflexivo equiparativo-adaptador, distintas apenas nas variáveis, em função da dinâmica organizacional, da forma de atuação do agente principal, do esforço institucional em responder às exigências dos destinatários, ou seja, o grau de adaptabilidade às novas demandas, resultando em uma combinação híbrida