Investimentos diretos externos chineses no Brasil 2010-2018
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Ciencia Politica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38969 |
Resumo: | As relações entre Brasil e China se intensificaram sobremaneira desde o início da década de 90 em termos econômicos e políticos. Os investimentos diretos externos chineses chegaram ao Brasil com relevo em 2010 após dez anos de lançamento da estratégia chinesa de internacionalização das empresas nacionais conhecida como going out. No início houve uma visível concentração em setores extrativos e de energia fósseis, contudo ao longo da década o perfil foi mudando e se mais diversificado. Em meio à crise econômica e política brasileira, os investimentos externos chineses atingiram cerca de 60 bilhões de dólares em 2015, o maior patamar da série. A maioria desses investimentos foi realizada por empresas estatais chinesas cuja formação e natureza remetem ao processo de reformas e abertura realizados no final da década de 70. Nesta dissertação optou-se em analisar a relação entre os dois países sob a ótica dos investimentos externo diretos a partir do conceito de imperialismo e cotejo com a política externa para América Latina chinesa para a região. |