Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Luiz da Silva, João |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6930
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Resumo: |
Este trabalho teve como objeto de estudo a fome , o foco principal foi o livro A Geografia de Fome de Josué de Castro. O Objetivo desta dissertação foi analisar o problema da fome na atualidade a partir de mecanismos de superação ou camuflagem da mesma, tendo por base as obras de Josué de Castro e tendo o município de Floresta como campo de pesquisa. Partiu-se do pressuposto que diante da evolução da sociedade no que diz respeito à luta por melhores condições de vida em especial após a ditadura militar e com a globalização, alguns conceitos sobre a fome que foram exposto por Josué de Castro continuam valendo até hoje, outros adquiriram novas roupagens e outros foram extintos. Para a realização desse estudo, utilizou-se um vasto material bibliográfico, visando fundamentar a análise do ponto de vista empírico e teórico. No desenvolvimento do estudo utilizou-se, também, informações estatísticas, cartográficas e de pesquisa direta, esta última realizada através de entrevista com famílias da área rural e urbana do município de Floresta PE. Constatou-se, com a análise, que, a fome diminuiu neste município de forma considerável em função do melhor desenvolvimento da agricultura irrigada, do desenvolvimento da ovinocaprinocultura, do crescimento do comércio varejista, implantação de indústrias, aposentadorias, ação de ONGs (Organizações não Governamentais) e de algumas políticas públicas, estas últimas, apresenta-se de forma mais assistencialistas e não como políticas de reparação permanente |