Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Alex Bernardo da |
Orientador(a): |
ATAÍDE JÚNIOR, Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamento
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19671
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Resumo: |
Um aspecto crucial na gestão do cuidado para pacientes com Esclerose Múltipla está na identificação, manutenção e inclusão dos pacientes quanto a aderência ao tratamento. Objetivo: O objetivo desta dissertação foi investigar quais fatores sociodemográficos, clínicos e relacionados à terapêutica medicamentosa influenciam na adoção da prática da autoadministração de imunomoduladores em pacientes de EM e se tal prática resulta em maior adesão ao tratamento. Métodos: trata-se de estudo prospectivo, descritivo e exploratório com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 82 pacientes de EM atendidos em um Centro de Referência do Estado de Pernambuco. Os dados foram coletados através de entrevistas realizadas nos meses de março e abril de 2016. Os dados foram armazenados e analisados no SPSS -21. Para a análise de associação foram utilizados testes estatísticos que considerou significância estatística quando o valor de p< 0,05. Resultados: Apresentaram significância estatística positiva para adoção da prática da autoadministração foram: menor idade (p=0,021), maior escolaridade (p=0,006), permanecia na atividades acadêmicas e/ou profissionais (0,001), realizavam todas as doses prescritas do medicamento (p=0,001). Quanto a adesão ao tratamento as variáveis que apresentaram significância estatística positiva foram: permanecia na atividades acadêmicas e/ou profissionais (p=0,001), menor impacto da doença na qualidade de vida (p=0,042). Os paciente aderentes ao tratamento mudaram menos de imunomodulador (p=0,001). Conclusão: idade, escolaridade e ocupação podem torna-se barreiras para adoção da prática da autoadministração de imunomoduladores em pacientes de Esclerose Múltipla. A prática da autoadministração melhora a aderência ao tratamento, resultado em menor taxa de migração do immunomoduador e menor índice de falha terapêutica. |