Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SATURNINO, Leonardo Rodrigo de Luna |
Orientador(a): |
HARDMAN, Carla Menêses |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Educacao Fisica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51852
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Resumo: |
A atividade física e o comportamento sedentário podem estar relacionados ao isolamento social, entretanto não está claro como se dar essas relações, especialmente com adolescentes. O objetivo do estudo foi analisar se indicadores de atividade física e comportamento sedentário estão relacionados ao isolamento social em adolescentes. Trata-se de um estudo transversal, realizado com 219 (14 a 19 anos) adolescentes matriculados no ensino médio de uma instituição federal de ensino da educação básica, localizada em Recife-PE. A obtenção de dados foi realizada online utilizando instumentos validados: Questionário de Isolamento Social (QIS) para avaliar os indicadores de isolamento social (sentimento de solidão, amizade e suporte social); Questionário de Atividade Física para Adolescentes (QAFA) para verificar os indicadores de atividade física (tempo despendido em atividade física moderada a vigorosa, atividades coletivas e individuais) e o Questionário de Atividades Sedentárias para Adolescentes (QASA) para verificar os indicadores de comportamento sedentário durante a semana e nos finais de semana (tempo de tela recreacional, tempo sentado recreacional e tempo sentado educacional). A regressão linear simples foi empregada para verificar se as variáveis independentes estão relacionadas ao escore total de isolamento social. A prevalência de adolescentes que relataram a “maioria das vezes” ou “sempre” se sentirem sozinhos foi 19,8%, sendo maior nas moças (22,6%) em comparação aos rapazes (17,1%), e os que informaram “ter poucos amigos” foi de 7,1%, sendo maior nos rapazes (9,3%) em relação às moças (4,9%). Na análise de regressão, constatou-se relacões negativas significativas entre o tempo total dedicado a atividades físicas moderadas a vigorosas (ß = -0,198; p< 0,014) e o tempo destinado a atividades coletivas (ß = -0,176; p<0,023) com o escore total do isolamento social. Conclui-se que os indicadores de atividade física, especialmente o tempo despendido em atividades fisicas de intensidade moderada a vigorosa e as coletivas, foram inversamente relacionados ao escore de isolamento social. |