Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Castro, Inez Sílvia Batista |
Orientador(a): |
Hidalgo, Álvaro Barrantes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3925
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Resumo: |
Esta tese busca trazer uma contribuição aos estudos empíricos de crises cambiais brasileiras no período de 1990-2006. Investiga se as conclusões obtidas a partir do método mais comumente utilizado a regressão logit, são influenciadas pela regra de formação da variável dependente. Argumentamos que a construção do índice de pressão sobre o mercado de câmbio (IPMC) envolve certo grau de arbitrariedade e subjetividade. Este índice não reflete as expectativas do mercado quanto à possibilidade de ataque especulativo. O índice indica a avaliação que o Banco Central tem destas expectativas de desvalorização a partir da utilização dos seus mecanismos de defesa de câmbio mais comuns: perda de reservas, elevação da taxa de juros etc. Por fim, oferecemos uma alternativa de simples implementação aos modelos logit para analisar o período de 1994-1999 a estimação de probabilidade de desvalorização a partir do método do drift adjustment. Variáveis de natureza mais estrutural, como o crescimento da dívida do setor público como proporção do PIB, foram testadas e os resultados corroboraram o papel do declínio dos fundamentos nas crises cambiais recentes |