Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Myrna Tenório de Sousa Bomfim, Flávia |
Orientador(a): |
Guimarães Victor, Edgar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1764
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: o reprocessamento de dispositivos de uso único (DUUs) é uma prática utilizada mesmo em países desenvolvidos e na grande maioria daqueles em desenvolvimento, face ao elevado custo deste tipo de material. No Brasil, os estudos sobre o reprocessamento de cateteres de hemodinâmica são escassos. OBJETIVO: avaliar a prevalência do reprocessamento e em que condições ele é praticado na Cidade do Recife-PE. MÉTODO: trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista estruturada, utilizando-se um questionário contendo perguntas abertas e fechadas. RESULTADOS: foram avaliados quatro Hospitais da rede pública e seis da rede privada, na cidade do Recife. Foram 10 enfermeiros e 82 técnicos de enfermagem, que trabalhavam no setor de hemodinâmica. Todos os hospitais pesquisados reprocessam catéteres e apenas um deles realiza todas as etapas do reprocessamento na própria instituição; Na maioria das instituições os catéteres são reutilizados, em média, quatro vezes. Foi observada significativa divergência nas respostas fornecidas pelos enfermeiros e técnicos de enfermagem sobre parte dos itens avaliados, o que reflete a falta de padronização das técnicas utilizadas para reprocessar os catéteres. A maioria dos profissionais já detectou alterações nos cateteres reprocessados, sendo que as mais frequentes, fratura e tortuosidade. A preparação enzimática é utilizada por mais de 80% dos técnicos para a limpeza dos catéteres. Quanto aos procedimentos utilizados para a limpeza do lúmen, não houve uniformidade entre as respostas fornecidas pelos profissionais. Embora tenha sido verificado que a maioria dos profissionais utilize a água da torneira para enxaguar dos catéteres, a técnica utilizada é bastante diversificada. A maioria dos profissionais afirmou que testes para verificação de materiais pirogênicos não são executados em todos os materiais envolvidos, nas diversas etapas do reprocessamento. CONCLUSÕES: Todos os serviços avaliados reprocessam catéteres de hemodinâmica sem uma padronização e ou normatização |