Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Lílian Maria Melo da |
Orientador(a): |
VIANA, Marcelo Tavares |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencias da Saude
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29688
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Resumo: |
Os protocolos de Reabilitação Vestibular vem contribuindo fundamentalmente para minimizar as repercussões causadas pela Vestibulopatia Periférica e hoje, vem ganhando espaço como terapia não medicamentosa, não invasiva, de baixo custo e sem efeitos colateriais. Sendo assim, objetivou-se associar os protocolos de Davis & O’Leary (1994) e Herdman (1996) em idosos com alterações vestibulares. Foi realizado um estudo explicativo, inferencial do tipo ensaio clínico com amostras por conveniência, onde foram avaliados 23 idosos, sendo 2 (8,6%) sexo masculino e 21 (91,4%) do feminino, com idade entre 60 e 80 anos (66,7±5,10). Para avaliação dos protocolos de tratamento de Cawthorne, Cooksey (1994) - A; Herdman (1996) - B; Davis & O’ Leary (1994) - C e a associação entre o “B e o C” - D, utilizaram-se em três momentos avaliativos (antes: T0; durante: T1 e após: T2) os instrumentos sócio clínico, de equilíbrio estatático, dinâmico, nível de funcionalidade (T0), impacto da tontura - DHI, qualidade de vida - SF-36 e riscos de quedas - EEB (T0, T1 e T2). Utilizou-se a mediana e o erro padrão (descritiva) os testes de Shapiro Wilks, Bartllet, Medidas Repetidas e Fridman (inferenciais) com p≤0,05, gerados no SPSS for Windows - 22.0. Quanto a intensidade da tontura em T0 (A: 80% moderado; B: 50% severo; C: 60% moderado e D: 77,7% severo). Já em T2 (A: 60% leve, B: 50% moderado, C: 60% leve e D: 66,6% sem tontura). Em todos os instrumentos avaliativos utilizados em (T0, T1 e T2), houve significância entre D, A, B, C. Essa abordagem terapêutica não medicamentosa mostrou-se eficaz no tratamento dos sinais clínicos causados pela vestibulopatia. A proposta em questão deencadeou redução dos sintomas otoneurológicos, melhorando as respostas funcionais dos idosos. |