Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Edilson dos Santos |
Orientador(a): |
SANTOS, Joséte Florencio dos Santos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12263
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Resumo: |
Aproximadamente meio século de pesquisas após os trabalhos de Modigliani e Miller (1958), ainda há um amplo debate sobre a composição da estrutura de capital das empresas. Neste contexto, nas últimas décadas os estudos cross-country se destacaram por tentar verificar os determinantes da estrutura de capital nos mais diversos países. Entretanto, vale ressaltar que, em tempos de crise e recessão as decisões de financiamento ganham uma maior importância, visto que os recursos no mercado financeiro podem ficar mais escassos, e assim impactar nos possíveis investimentos e nas atividades de produção das empresas, portanto será que os determinantes da estrutura de capital das empresas que fazem parte dos países emergentes podem ser explicadas por uma das principais teorias de estrutura de capital – trade-off e pecking order? Será que as empresas de Brasil, Rússia, Índia e China mantem suas estruturas de capital mediante o cenário de crise? E as estratégias de financiamento são semelhantes àquelas apresentadas por empresas de países desenvolvidos (países integrantes do G7)? Deste modo, o presente trabalho tem como objetivo principal verificar se as principais teorias sobre estrutura de capital conseguem explicar as estruturas das empresas dos principais países emergentes, mediante o cenário de crise iniciado em 2007, e analisar se elas estão alinhadas ao padrão adotado pelas empresas dos países desenvolvidos. Para tanto foram analisados dados de empresas listadas nas Bolsas de valores do Brasil, Rússia, Índia, China e países representantes do G7, no período de 2003 a 2011. A técnica econométrica chamada regressão quantílica foi utilizada como principal ferramenta de análise, uma vez que suas características permitem uma leitura mais detalhada dos dados, considerando a heterogeneidade das empresas. Os principais resultados obtidos sugerem que entre os países emergentes, as empresas sinalizam mudanças na intensidade dos determinantes clássicos da estrutura de capital, bem como estratégias de financiamento distintas para as empresas de Brasil, Rússia, Índia e China. Com relação às possíveis semelhanças nas estruturas de capital dos países emergentes e desenvolvidos, os resultados sinalizaram estratégias distintas. Por fim, os efeitos da crise das hipotecas subprime proporcionaram uma perspectiva diferente daqueles observados em momentos de menor turbulência econômica mundial. |