Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
DOURADO, Ayrlan Silva Xavier Dourado |
Orientador(a): |
MACHADO, Dijanah Cota |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Rede Nacional para Ensino das Ciências Ambientais
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54294
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Resumo: |
As novas habilidades e competências exigidas dos alunos no século XXI nos traz uma reflexão sobre o modelo de educação tão enraizado nas salas de aula de grande parte das instituições de ensino do país: o ensino tradicional. A educação moderna está sendo redesenhada para incorporar práticas pedagógicas inovadoras e conectar-se com os alunos nativos digitais. Estratégias como metodologias ativas de ensino e uso de tecnologias educacionais são sugeridas para promover a participação ativa dos alunos e personalizar o ensino de acordo com suas necessidades individuais. No entanto, a inserção de tecnologia não garante uma aprendizagem significativa, capaz de colocar o aluno no centro do processo de aprendizagem efetivamente. O hackathon é uma maratona de inovação que envolve pessoas de diferentes áreas (tecnologia, design, empreendedorismo, gestão, artes) movidas por desafios. O cerne de todo hack é resolver um problema real e complexo. Analisando a literatura, é possível encontrar relação entre o hackathon com a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). O hackathon é capaz de fomentar um ambiente de colaboração, inovação, criatividade, comunicação para desenho de uma solução para o mundo real. Neste sentido, este trabalho teve por objetivo validar uma proposta de hackathon para o ensino das ciências ambientais, no que tange saúde e meio ambiente. O modelo fora aplicado na cidade de Igarassu/PE, em uma escola pública, com alunos do ensino médio. Espera-se que o hackathon ganhe maior visibilidade como um evento capaz de juntar a ABP e o engajamento dos alunos para resolução de problemas do mundo real. No futuro, espera-se que este modelo seja replicado em variados contextos, a fim de coletar mais dados que fundamentem o hackathon como um modelo para o ensino de ciências ambientais. |