A Floresta Amazônica está aqui e lá : um estudo sobre a percepção ambiental com universitários de Manaus e Recife

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Silva, Winnie Gomes da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10446
Resumo: As imagens mentais atuam na construção da percepção ambiental, possibilitando o indivíduo organizar e representar as informações do meio ambiente de duas formas: 1) pelos órgãos dos sentidos, o qual a pessoa apresenta uma maior experiência com o meio ambiente; 2) pelos meios de comunicação, internet e socialização, neste caso, apresentam uma menor experiência. Em outras palavras, as imagens mentais permitem que populações com maior ou menor experiência sobre um determinado ambiente possam evocar informações e gerar representações, repercutindo em valores (avaliação ambiental) e atitudes (manifesta em ações ou não). Tal processo permitiu investigar como os universitários, Manaus e Recife, percebem a Floresta Amazônica. Participaram, ao total, 475 universitários, 181 da cidade de Manaus e 294 de Recife. Foram aplicados três instrumentos: questionário sócio demográfico, questionário com perguntas abertas referentes à Floresta Amazônica e Escala de Consciência Ambiental. O estudo constatou: a presença de três dimensões de consciência ambiental, consumo consciente, preocupação com poluição e militância; verificou que mesmo os participantes de Recife não vivenciarem em seu cotidiano a presença da Floresta Amazônica, mostrou resultados semelhantes ao de Manaus na produção de imagens mentais, conhecimento ambiental e valores ecológicos; e, por fim, a presença de uma hipercultura como facilitador do processo da percepção ambiental e da consciência ambiental.