Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Simplicio da Silva, Paula |
Orientador(a): |
da Silva Diniz, Alcides |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8850
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Resumo: |
Introdução: A carência de zinco tem sido considerada como um importante problema nutricional, em crianças na idade pré-escolar. Objetivo: avaliar o estado nutricional de zinco (Zn) em pré-escolares de creches públicas do Recife. Métodos: Corte transversal, envolvendo 311 crianças de 6-59 meses, no ano de 1999. O Zn foi avaliado pelas concentrações no cabelo, fosfatase alcalina (FA) e pelo consumo alimentar (pesagem + recordatório). O estado nutricional foi estimado pelos índices antropométricos P/I, A/I e P/A, segundo recomendações do NCHS. Resultados: A deficiência de Zn (<1,07μMol/g) foi de 70,3%, níveis baixos de FA (<250 UI/L) foi de 15,9% e de consumo inadequado 19,6% (RDA, 2001). O retardo do crescimento linear ocorreu em 8,1%, o baixo peso, 7,5% e a desnutrição aguda, 1,9%. As concentrações de Zn não apresentaram correlação com FA (p> 0,05), embora tenham mostrado uma relação inversa (r= - 0.16) com o consumo de Zn (p> 0,05). Por outro lado, Zn e FA não se correlacionaram com o sexo (p> 0,05), nem com os índices antropométricos (p> 0,05). Houve uma correlação inversa (r= -0.17) entre o Zn e a idade. A ingestão de Zn esteve associada com a de fibras (rho= 0,17), cálcio (r= 0.72) e proteínas (r= 0.82). Conclusão: A deficiência crônica de zinco mostrou-se extremamente elevada. Ações integradas de prevenção e controle são fortemente recomendadas nessa área de risco |