Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Nóbrega Pereira De Farias, Melânia |
Orientador(a): |
Cortez Crocia de Barros, Nilson |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/877
|
Resumo: |
Numa pesquisa realizada no ano de 2000, concluiu-se que em Campina Grande/PB os militantes negros defendem um padrão de negritude , na medida em que, para estes, por exemplo, ser negro é ter consciência , consciência esta que só é conquistada através da educação e só é estimulada pela militância no movimento negro. O presente estudo pretende apreender a visão dos negros campinenses militantes e não-militantes sobre si, de modo que se possa investigar possíveis diferenças nas construções identitárias entre os mesmos. Portanto, acredita-se que as categorias classificatórias utilizadas no processo de construção identitária, tanto entre negros militantes como entre negros não-militantes, são contextuais, políticas e retóricas. Além disso, considera-se legítimo colocar que há uma tensão entre as visões de mundo dos militantes negros em relação aos negros não-militantes e vice-versa, a qual lança luz sobre o porquê da dificuldade de agregação enfrentada pelo movimento negro e em particular pelo movimento negro de Campina Grande |