Eficiência energética segundo regulamento brasileiro de etiquetagem: estudo em edificação do exército brasileiro
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento Urbano |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40938 |
Resumo: | O crescimento no consumo energético das edificações acelerou a necessidade de criação de estratégias para melhoria da eficiência energética, influenciando na concepção de projetos arquitetônicos que apresentem soluções com baixo consumo energético e na diminuição da emissão de gases de efeito estufa, que aumentam com o desenvolvimento urbano acelerado. O Procel, junto ao Inmetro, implementou em 2009 a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) para edifícios comerciais, de serviços e públicos, classificando a eficiência energética da edificação de A (mais eficiente) até E (menos eficiente). O objetivo deste trabalho é aplicar o Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C), na avaliação da eficiência energética de uma envoltória e comparar com os resultados da Instrução Normativa Inmetro para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Publicas (INI-C), que visa substituí-lo. Para aplicar tais técnicas, utilizou-se o método hipotético-dedutivo, tomando-se uma edificação do Exército Brasileiro, como objeto empírico de estudo. Pelo RTQ-C, a envoltória da edificação apresentou etiqueta C e pela INI-C, obteve etiqueta A, com 17,11% de economia de consumo de energia. Pela INI-C, a avaliação da eficiência energética é feita pelo percentual de economia gerado, o que não é possível pelo RTQ-C. Esta informação tem maior relevância para os projetistas e consumidores finais. |