Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Luiza Maurer da Silva, Ana |
Orientador(a): |
José Rolim Neto, Pedro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3601
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Resumo: |
A Doença de Chagas ou tripanossomíase americana é uma doença endêmica e negligen-ciada exclusiva do continente americano, principalmente América Central e América do Sul. Estimativas apontam entre 16 a 18 milhões de pessoas infectadas pelo Trypanoso-ma cruzi. O benznidazol é, atualmente, o ativo quimioterapeuticamente ativo contra o T. cruzi. Até 2003 os comprimidos de benznidazol eram produzidos pelo grupo farmacêu-tico Suíço Roche®, com o nome de Rochagan®, a partir deste ano teve sua tecnologia transferida para o Governo Brasileiro, onde o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE®) passou a ser o seu produtor mundial. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento farmacotécnico da forma farmacêutica suspensão a base de benznidazol 2%, baseado em uma planificação qualitativa e quanti-tativa dos excipientes para realização de testes de bancada visando à obtenção de uma forma farmacêutica com qualidade e baixo custo, que possa a vir a facilitar a adminis-tração de dosagens para pacientes pediátricos e geriátricos. Para tanto foi necessário o desenvolvimento e validação de metodologia analítica para matéria-prima e produto acabado comprimidos e suspensão, tanto por Espectrofotômetro, como por Cromatogra-fia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), obedecendo aos parâmetros estabelecidos na Resolução - RE n° 899 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A sus-pensão de benznidazol desenvolvida apresentou boa qualidade e a suspensão pó extem-porâneo encontra-se em estudo de estabilidade. Este estudo foi realizado em parceria com o Laboratório de Tecnologia dos Medicamentos do Departamento de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e o Laboratório Farma-cêutico do Estado de Pernambuco (LAFEPE®) |