Estudo sistemático dos pigmentos nas pinturas rupestres do Sítio Toca Baixão do Perna I, Parque Nacional Serra da Capivara, PI, Brasil
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Arqueologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52066 |
Resumo: | As pinturas rupestres pré-históricas no Nordeste se caracterizam por uma variedade de cores, como vermelho, amarelo, preto e branco, que foram obtidas através de diferentes fontes minerais. Essas pinturas representam cenas da vida cotidiana, animais, seres humanos, e grafismos não reconhecíveis, desempenhando um papel importante na comunicação e expressão sociocultural dos grupos humanos pré-históricos. Através do trabalho sistemático, essa pesquisa busca testar a hipótese de que perfis cenográficos diferentes são constituídos por perfis técnicos diferentes. Esta hipótese é testada nas manchas gráficas presentes no único sítio do tipo abrigo que estava soterrado e foi escavado no Nordeste do Brasil, o Sítio Toca do Baixão do Perna I. A metodologia adotada parte da compreensão de que é necessário visualizar todos os processos naturais e culturais desenvolvidos pelos grupos humanos no seu compromisso para com a pintura rupestre para entender a realidade do vestígio estudado. A sistemática de trabalho é fundamentada em três fases a da hipótese sugerida, em seguida inferências a partir dos vestígios materiais e falseamento dos dados obtidos, respeitando os limites dos contextos naturais e culturais. Compreende-se que é necessário visualizar todos os processos naturais e culturais desenvolvidos pelos grupos humanos no seu compromisso para com a pintura rupestre para entender a realidade do vestígio estudado. |