Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Cristina Silva de Oliveira, Tatalina |
Orientador(a): |
Medeiros de Araújo, Kátia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3022
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Resumo: |
Bebida genuinamente brasileira que atingiu uma popularidade das classes mais baixas para as mais bem colocadas socialmente, a cachaça tem passado por uma evolução no que concerne à tecnologia de produção, maior qualidade de impressão de seus rótulos e à queda de certo estigma relativo à idéia de ser, a bebida, apenas consumida pelas classes mais baixas. Objetiva-se com esta pesquisa aprofundar o conhecimento sobre as dinâmicas de representação gráfica, bem como os cânones gráficos, relativos aos rótulos de cachaça pertencentes ao Estado de Pernambuco representativos da década de 1950 e anos 2000. Deseja-se apreciar mais nitidamente os fatores envolvidos com a diferenciação dos rótulos pertencentes a cada uma das fases históricas em questão: mudanças tecnológicas quanto ao processo de impressão e pressões de mercado, aliadas à dinâmica de redução do estigma carregado pela bebida por parte de instâncias de legitimação da bebida e dos próprios consumidores. Para tal, junto ao referencial teórico, foram feitas análises gráficas dos rótulos, bem como entrevistas com apreciadores, comerciantes e colecionadores da bebida de diversas faixas etárias e classes sociais |