Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
MAIA, Fernanda Lima |
Orientador(a): |
NINO, Maria do Carmo de Siqueira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Letras
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31013
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Resumo: |
O livro ilustrado pós-moderno é essencialmente intersemiótico, pois se entrecruza em linguagens e sensibilidades. Não é o livro-suporte, mas sim o livro-objetoartístico. Nele, a tridimensionalidade se desdobra em dimensões híbridas, onde múltiplos níveis de ficção e realidade se movimentam na diegese metaficcional (Bette Goldstone). Por isso, são abissais, autorreferentes, autoconscientes ou autorreflexivos – a diegese em fluxo e contrafluxo; a contiguidade: o eu e o outro. É o Narciso infans que repousa no estado do espelho (Jacques Lacan), entretanto, sente-se refém do seu duplo, e anseia ser sombra (Victor I. Stoichita). É pósmoderno, porque fragmentado, paradoxal e ex-cêntrico (Linda Hutcheon). Não oculta a sua ficcionalidade, se metaficção (Gustavo Bernardo). Portanto, incorporam-se à nossa análise interdisciplinar de livros ilustrados pós-modernos, escolhidos por serem codex, intersemióticos e literatura infantojuvenil a posteriori (Cecília Meireles): Abra este pequeno livro (Cosac Naify, 2013), escrito pela norte-americana Jesse Klausmeier e ilustrado pela sul-coreana Suzy Lee; a trilogia de livros-imagem Espelho (Mirror, Seven Footer Kids, 2010), Onda (Wave, Chronicle Books, 2008) e Sombra (Cosac Naify, 2010), de Suzy Lee; o livro-imagem Zoom (Brinque-Book, 1995), Re-Zoom (Puffin Books, 1998) e O outro lado (Cosac Naify, 2007), do húngaro Istvan Banyai; e A contradição humana (Peirópolis, 2014), do português Afonso Cruz. |