Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
LEAL, Lígia Rosa Sales |
Orientador(a): |
FREITAS, Antonio Carlos de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Genetica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50609
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Resumo: |
Infecções por Zika vírus geralmente estão associadas a malformações fetais e complicações neurológicas em adultos, representando um risco à saúde pública. Apesar disso, ainda não existem vacinas licenciadas para uso humano. Vacinas de DNA são plataformas altamente adaptáveis, eficientes, seguras e possuem rápida produção e bom custo-benefício, sendo opções interessantes para o desenvolvimento de estratégias vacinais. Neste trabalho, desenvolvemos dois candidatos a vacina de DNA contra o ZIKV, e avaliamos a imunogenicidade dessas em modelos murinos. Para tanto, foram utilizados 14 epítopos presentes nas proteínas do Envelope e NS1 do Zika vírus, preditos in silico como indutores de respostas mediadas por células T e B. O peptídeo sinal ssPGIP foi adicionado a um dos candidatos, como estratégia de otimização da imunogenicidade vacinal. As sequências multiepítopos e ssPGIP foram clonadas no vetor de pVAX1 para expressão em mamíferos e utilizadas para a imunização de camundongos Balb/c. Após o término do período de imunização (21 dias), o sangue e o baço dos animais foram coletados para análises bioquímicas, hematológicas e imunológicas. Até o presente momento, temos indícios que as duas vacinas de DNA testadas (pVAX_EnvNS1 e pVAX_ssEnvNS1) foram capazes de ativar linfócitos T CD4+ e T CD8+, bem como gerar resposta imune humoral de perfil Th1. Os dados obtidos indicam que a imunização com pVAX_ssEnvNS1 resulta em um perfil polifuncional de produção de citocinas Th1, Th2 e Th17. Por outro lado, a ativação de células T CD4+ e CD8+ com o constructo pVAX_EnvNS1 foi mais robusta e persistente. |