Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
ARAGÃO, Isabella Ribeiro |
Orientador(a): |
COUTINHO, Solange Galvão |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3429
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Resumo: |
Depois que o cinema deixou de ser mudo, os filmes tiveram a oportunidade de incorporar apenas imagens e sons. Entretanto, palavras e outros elementos gráficos não só permaneceram nos filmes, como sua utilização foi ampliada como matéria de expressão cinematográfica. É bastante difícil encontrar um filme que não coloque em operação elementos gráficos - de maneira contida (enquadrando quase involuntariamente artefatos como placas ou jornais), ou de forma a construir suas estratégias narrativas a partir destes. Esta investigação tem o objetivo de apresentar como a teoria cinematográfica simplificou exageradamente a presença da linguagem gráfica no cinema narrativo, predominantemente de ficção, de produção recente. Nessa perspectiva, é proposta uma classificação que congrega dez categorias das configurações gráficas, cujo enfoque incorpora a abordagem sintática e semântica da dimensão gráfica do cinema |