Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Leite, Luis Felipe Formiga |
Orientador(a): |
Monteiro, José Augusto Suruagy |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13891
|
Resumo: |
Redes emergenciais são redes móveis utilizadas em cenários de catástrofes onde os meios de transmissão convencionais estão usualmente comprometidos. Neste contexto o estabelecimento de uma MANET (Mobile Ad Hoc Network) é a solução mais indicada para suprir a comunicação entre as equipes de resgate e organizações competentes. Atualmente existe uma gama de trabalhos que, através de simulações, avaliam o desempenho de protocolos de roteamento em cenários variados, alguns de desastres. O cenário apresentado por este trabalho é específico de uma situação de desastre, similar a uma ocorrência de deslizamento de terra. Acontecimentos como esse criam um ambiente com características particulares e, o roteamento usado deveria suprir da melhor forma esses fatores únicos. Portanto, este trabalho apresentou uma hipótese que o roteamento baseado em zonas pode ser a melhor escolha para o cenário proposto. Foi desenvolvido um novo protocolo com base no já existente Zone Routing Protocol e comparado através de métricas de desempenho com os protocolos AODV e DSDV, além do próprio ZRP. Ainda, objetivando modelar uma mobilidade mais condizente com a apresentada pelas equipes de resgate, foi desenvolvida uma adaptação do "disaster mobility model" para junto com o cenário sumarizar as características únicas desse ambiente e gerar simulações mais realistas. As simulações foram feitas com uma variação do número de nós entre os cenários, e a comparação dos protocolos foi analisada pelos valores atingidos por eles nas simulações em métricas de desempenho. Os resultados mostraram que o novo protocolo foi bastante superior ao seu original em todas as métricas, atingindo também um desempenho semelhante ou melhor que o AODV e o DSDV em packet delivery ratio, end to end delay e routing overhead. Dessa forma, concluiu-se que o novo protocolo desenvolvido alcançou seu objetivo, se tornando, entre os protocolos testados, uma opção viável para roteamento em redes emergenciais críticas. |