Análise de protocolos de roteamento Unicast em redes Ad Hoc móveis baseada em um modelo realístico de bateria.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: COSTA NETO, José Athayde Torres.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7976
Resumo: As redes ad hoc são caracterizadas por seus dispositivos móveis operarem sem a presença de qualquer controle centralizado, o que permite a comunicação em ambientes de difícil acesso, onde é inviável a presença de uma infraestrutura fixa. A maioria dos protocolos de roteamento unicast para redes ad hoc móveis foram avaliados via simulação. No entanto, a maior parte dos simuladores utilizam um modelo de bateria linear, que produz resultados incorretos, por não levar em consideração o efeito de recuperação da capacidade da bateria. Esse trabalho visa reavaliar três representativos protocolos de roteamento unicast (i.e., AODV, DSR e OLSR) contemplando o modelo realístico de bateria de Rakhmatov-Vrudhula, permitindo assim, compreender detalhes mais precisos desses protocolos. Para isso, utilizou-se o simulador de redes Network Simulator (NS-2). Os cenários de simulação foram configurados variando-se os padrões de tráfego e mobilidade da rede. As métricas consumo de energia, tempo de vida da rede, quantidade de nós sobreviventes, fração de entrega de pacotes, carga de roteamento normalizada e atraso médio fim a fim foram utilizadas na avaliação dos protocolos. Os resultados mostram que nas simulações baseadas no modelo de Rakhmatov-Vrudhula, além dos dispositivos da rede sobreviverem por mais tempo em todos os protocolos, por haver menor consumo de energia, a entrega de pacotes foi superior em comparação ao modelo linear.