Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
ALMEIDA, Pedro Augusto de Sousa |
Orientador(a): |
LIMA, Rafael Coutinho Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Economia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49417
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Resumo: |
As regras de tributação e alocação de recursos públicos variam muito ao redor do mundo, tornando muito importante o estudo das vantagens e desvantagens para a população de cada sistema. Em uma Federação, os distritos podem ter autonomia para escolher políticas e cobrar impostos. Nas últimas décadas, os Estados brasileiros engajaram uma forte competição para atrair empresas. Dessa forma, esse trabalho buscar analisar a provisão de bens públicos para estados e firmas, além de comparar a provisão centralizada e decentralizada dos bens. A competição na provisão de bens públicos é abordada propondo uma economia em que o Governo fornece um bem público aos indivíduos e um fator público às empresas e também mantém parte da receita tributária total como rendas para si. Em seguida, estuda-se a concorrência aplicando essa economia ao Modelo de Hotelling de Diferenciação Espacial. Dois distritos competem no fornecimento de bens públicos, este trabalho constata que não haverá diferenciação de impostos e níveis dos bens ofertados no equilíbrio, no qual ambos distritos terão a mesma renda. Além disso, existem condições sob as quais o governo pode alocar receitas recebidas de indivíduos para beneficiar as empresas. Comparamos os cenários centralizado e descentralizado e constatamos, ao mesmo nível de impostos, o regime centralizado gera mais renda ao poder público. |