Afiadas afinidades – uma poética com humor, ironia e outros afetos em artes visuais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: ARRUDA, Marcos José Costa de
Orientador(a): COUTINHO, Marcelo Farias
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Artes Visuais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15160
Resumo: As relações entre humor, ironia, riso e artes visuais servem de tema para esta pesquisa, que se localiza na interface entre processos de criação e teoria da arte. Ou seja, trata-se de uma pesquisa em Poéticas Visuais. Sendo assim, minha produção de artista presta-se a epicentro. Para tanto, elenquei as seguintes obras: “Amores Brutos” (2001), “Objetos Desusados” (2001), “Vende-se Esta Cidade” (2004), “Vende-se Este Rio” (2004/2005), “Manta de Rio” (2006), “Ópera Crua” (2011) e “Afiadas Afinidades” (2014). Ladeio minha produção as de Banksy e Chema Madoz, que também se utilizam dos manejos do humor e da ironia para efetivar seus textos visuais. Desses artistas o percurso preliminarmente traçado elegeu como recorte de análise as seguintes obras: fotografias (1990 a 1999) de Chema Madoz e as obras que se endereçam a nomenclatura “Outside”, de Banksy. O tema desta pesquisa foi estudado tendo alguns autores como referenciais teóricos. “O Riso”, de Henri Bergson, foi o primeiro estudo teórico com o qual me deparei por ser um texto relevante na abordagem sobre o cômico. Naturalmente, no decorrer da trajetória, foram aditadas variadas contribuições de autores que já passearam pelas tramas do humor e da ironia, dentre os quais destaco: Verena Alberti, Gilles Deleuze, Georges Minois, Georges Bataille e Simon Critchley.