Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
FERNANDES, Luana Osório |
Orientador(a): |
GOMES, Anderson Stevens L. |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Odontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18317
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Resumo: |
Este estudo avaliouo desempenho daTomografia de Coerência Ópticaem1325nmcomoum método não invasivopara medir a profundidadedo sulco gengivalde indivíduossaudáveisem comparação comsondasperiodontaistradicionais emumambiente clínico.Dois observadoresavaliaram aprofundidade dosulco gengivalde 445sitios emdentes anteriores, tanto superior einferior,de 23 indivíduos saudáveis, por meio de três ferramentas: sonda periodontal Carolinado Norte (NC), sonda computadorizadaFloridaProbe (FP)eTomografia por Coerência Óptica(OCT). Foi obtido oíndice de refraçãogengival,necessário para correção dos valores obtidos por OCT,a partir da análisede19 amostras provenientes de cirurgia periodontal. Para cada técnica, foiregistradoo grau de desconforto/dor, através da escala verbal de 4 pontos(VRS-4) e Escala Numérica da Dor (END), e o tempo com auxílio de cronômetro digital.As imagens de OCT mostraramestruturas anatômicasclinicamente relevantes do ponto de vista periodontalnaáreaavaliada.O valor médiocalculadopara o índicede refraçãoda gengivafoi de 1,41±0,06, dado utilizado para realizar a correção dos valores obtidos pelo OCT, através de regra de três simples.As imagens de OCT proporcionaram analisar o correspondente ao sulco gengivalhistológicocom valor médiode 0,86±0,27 milímetros.A sondaNCresultou em maiores valores de profundidade(1,43 ±0,56 milímetros), seguido pelaFP(1,25±0,58 milímetros) que proporcionou umamaior frequência dedesconforto edor.O tempo registrado para cada técnica foi maior para o OCT (19,61±8,98 minutos) decorrente do caráter laboratorial do equipamento, seguido da FP (2,44±1,04 minutos) e NC (1,77±0,40 minutos), ambas adaptadas para aplicação clínica.Diante dos resultados, pode-se concluir que o OCTéummétodo promissorparaa análise in vivodasaúde periodontal, permitindoo diagnósticoprecoce e preciso, de maneiranão invasiva, e que sua influência e interferênciasobre a avaliaçãoclínicaéinexistente, diferente dousodeumasonda periodontal.Porém, ainda se faz necessário a adaptação do equipamento para utilização na clinica odontológica. |