Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Joao Allyson Ribeiro de |
Orientador(a): |
MENOR, Eldemar de Albuquerque |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6151
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Resumo: |
A evolução geoquímica de sedimentos estuarinos do rio Timbó é abordada a partir de perfil de sedimentos de fundo. O perfil de amostragem, com 35 cm a partir do assoalho sedimentar, foi executado em 2008, a 3 km da foz deste rio, e genericamente fatiado em segmentos de 3 cm para estudos analíticos. A investigação cobre um período estimado em 90 anos com base em taxa linear média de sedimentação de 3,6 mm/ano, determinada em sistema estuarino vicinal. A pesquisa laboratorial compreende análises químicas (9 óxidos e 34 elementos-traço) sobre sedimentos totais (ST), análises DRX (ST e fração < 2mm), e análises C-N-H-S, cujos resultados foram submetidos a tratamento estatístico. Os resultados colocaram em evidência um aumento genérico nos teores de metais pesados (MP) em ST nas últimas décadas, principalmente a partir do boom demográfico (anos 70 do século XX). Evidências de degradação ambiental ratificadas em décadas recentes, através de dados físico-químicos das águas estuarinas (oxigênio dissolvido, transparência), mostraram consequências coerentes em relação aos índices C/N, teores de Enxofre, e fração carbonática, nos ST coetâneos. O estuário do rio Timbó revelou níveis de comprometimento em poluição em Cr, Ni, Cu e As, conforme padrões de avaliação utilizados |