Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
AGUIAR, Rafael Rattes Lima Rocha de |
Orientador(a): |
CASTILLO, Leonardo Augusto Gomez |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Design
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56367
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Resumo: |
A presente pesquisa se insere na área das Interfaces Ubíquas do Usuário (UUI), que se relaciona em específico com proposições para a Computação Ubíqua. Em virtude da possibilidade de contribuição nessas duas áreas, este trabalho tem sua intenção em contribuir de forma direta para o campo do Design, a partir da proposição de um modelo para o desenvolvimento de interfaces ubíquas, sendo considerado o ambiente de sala de aula como campo selecionado para as experimentações. Neste sentido, nesta tese foram realizadas revisões bibliográficas para definição dos fundamentos teóricos e teve como principal abordagem metodológica a pesquisa-ação, apoiando-se na condição de designer-docente, fruto de uma perspectiva do metadesign como base estruturante para a aplicação de processos. A coleta de dados pertinentes às aplicações da pesquisa-ação foram realizadas numa janela de tempo de três anos seguidos de 2020 a 2023, considerando um total de seis ciclos aplicados e tratando do planejamento, da implementação e da coleta de fatos relevantes para o desenvolvimento da estrutura da disciplina Design de Interfaces Ubíquas no curso de bacharelado em Design de uma instituição de ensino referência na cidade de Recife-PE. Dentro do recorte temporal, foram coletados os dados em três turmas inseridas no contexto da pandemia do COVID-19 e outras três turmas no contexto presencial. Como resultado, foi possível observar que fatores como colaboração entre atores, sensibilização dos conhecimentos do design de interação, sensibilização dos espaços de convivência e reconhecimento das potencialidades para atuação, entendimento das modalidades dos seres humanos e compreensão das nuances das categorias de interfaces, pensamento voltado ao processo de artefatos físicos e digitais, definem o desenvolvimento de interfaces ubíquas. |