Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vizzotto Zanchi, Vinicius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4089
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Resumo: |
Este trabalho procurou avaliar os determinantes das exportações brasileiras de frutas frescas, através de um modelo econométrico que contempla variáveis de caráter gravitacional (distância e PIB). Inicialmente, foi realizada uma revisão bibliográfica, a fim de caracterizar o mercado brasileiro, identificando entraves que explicam porque o Brasil, apesar de ser um dos maiores produtores mundiais de frutas, possui participação restrita no comércio internacional. Após, foi realizado um levantamento dos perfis comerciais, nacionais e internacionais, das principais frutas exportadas pelo Brasil, destacando informações como: produção nacional, produção mundial, consumo per capita, principais países importadores, principais exportadores, destinos das exportações brasileiras e os Estados que exportam. Por fim, estimou-se uma regressão para identificar a relação entre as variáveis gravitacionais (distância, PIB e PIB per capita) e quebras de barreiras técnicas com as exportações brasileiras de frutas. Os resultados condizem com a teoria econômica e ratificam o efeito negativo da distância e o efeito positivo do produto interno bruto dos países envolvidos. Entretanto, o acesso a novos mercados não teve efeito estatisticamente significativo sobre as exportações de frutas brasileiras |