Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Marianna Pinto de Oliveira, Andrezza |
Orientador(a): |
Gilson Gomes Feitosa, Marcos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1183
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Resumo: |
Os avanços tecnológicos, as expectativas dos consumidores e as realidades globais estão, paulatinamente, transformando a maneira com que as organizações se relacionam interna e externamente. Por conseguinte, os modelos de gestão, ultrapassados devido à sua rigidez, estão sendo cada vez mais questionados e revistos (LOURES, 2008). Em contraponto à maioria das abordagens de desenvolvimento organizacional centradas em problemas, identificando-os e propondo soluções plausíveis para solucioná-los, a Investigação Apreciativa, ao invés de procurar por problemas que devam ser solucionados, busca identificar as qualidades únicas e as forças especiais desta organização, que servirão de ponto de partida para a melhoria do desempenho das pessoas. Assim, o presente estudo realizar-se-á na área de Desenvolvimento Organizacional tendo como propósito compreender quais os fatores críticos à implementação da metodologia de Investigação Apreciativa (IA) no caso das organizações em estudo. Para tanto, foram discutidos no arcabouço teórico: as origens da metodologia da IA, seus pressupostos conceituais, princípios para a revolução positiva e as principais condições para o sucesso da metodologia (CAMERSON, DUTTON, QUINN, 2003), (VALENÇA, 2007, 2009), (COOPERRIDER; WHITNEY, 2000, 2005, 2006), (WHITNEY; TROSTEN-BLOOM, 2003), (COOPERRIDER; WHITNEY; STAVROS, 2009). Foi realizado um estudo qualitativo básico com pesquisa bibliográfica, documental e de campo, aplicação de entrevistas semi-estruturadas e observação não-participante, tendo análise por clientes e consultores pesquisados. Os resultados indicaram que aspectos críticos à implementação do método no ambiente organizacional: a) patrocínio e engajamento da liderança; b) preparação e amadurecimento do consultor; c) a existência de uma cultura favorável à participação democrática; d) familiaridade com os conceitos propostos pelo método; e) o engajamento, abertura e disposição das pessoas para a aprendizagem; f) o reconhecimento e legitimação do grupo; g) a aceitação e apreciação também dos aspectos negativos emergentes durante o processo; h) utilização de mídias alternativas; dentre outros |