Do desejo ao artefato: avaliando a gestão de valores no desenvolvimento ágil de software

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Erton Wagner Vieira da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10757
Resumo: Com a estabilidade da economia brasileira, ela se tornou propícia a uma forma de empreendedorismo denominada de startup. Pequenos empreendimentos com um grupo de pessoas com uma ideia, à procura de um modelo de negócio que possa ser replicado e que trabalham em condições de incerteza se vão ou não gerar lucros, esse é a realidade de muitos startups. Para que essas incertezas diminuam o usuário do produto ou serviço de um startup deve ser analisado e estudado. Este Estudo de Caso acompanha o REDU, startup pernambucano, em sua jornada de conhecer a si mesmo como empresa, o seu produto, a rede social REDU, e conhecer os seus usuários. A pesquisa focou-se nos valores que a empresa definiu para o seu produto e como esses valores estão impactando na experiência do usuário ao utilizar o sistema. Levando em consideração que a equipe utilizou metodologia ágil de desenvolvimento de software, o que poderia dificultar o projeto de design da experiência. Através de entrevistas, questionários e observações dados foram coletados para avaliar se o projeto da experiência nesse ambiente ágil de desenvolvimento e a própria experiência do usuário é eficiente, eficaz e satisfatória. Para isso foram utilizados definições do que é experiência e como definir a qualidade de uma experiência com o usuário. A discussão dos resultados apontam características de desenvolvimento e experiência que podem ser replicadas por qualquer startup que esteja nas mesmas condições que o REDU. Adaptações essas que podem ser na metodologia de desenvolvimento ou em um maior cuidado na integração entre os valores da empresa e o experiência do usuário.