Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Maria da Silva, Stelita |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2342
|
Resumo: |
Tem-se verificado uma grande mobilização na indústria de microeletrônica na busca por produtividade e qualidade. Esta busca passa pela definição de processos de desenvolvimento de ip-cores (Intelectual Property) chegando a frameworks para simulação de plataformas em alto nível. Comparando o desenvolvimento de hardware ao de software, em alguns casos, pode-se dizer que se trata de um projeto de software, escrito em linguagem de descrição de hardware. Assim, compreende-se que os projetos de desenvolvimento de hardware, ao mesmo tempo em que se tornam complexos, assemelham-se aos projetos de software podendo assimilar técnicas da engenharia de software para seu desenvolvimento. No entanto, além da linguagem, outro fator divergente entre o desenvolvimento de hardware e o de software é o grau de especialização de sua equipe. Deste modo, em sua maioria, os desenvolvedores de hardware possuem conhecimento proeminente em engenharia elétrica, e se vêem programando em linguagens de baixo nível, mas sem treinamento em engenharia de software. O perfil deste profissional apresenta, ainda, uma aversão à adoção de processos opressivos e burocráticos, como os tradicionais, o que revela a necessidade de um processo simples para o desenvolvimento de sistemas digitais. Neste contexto, percebe-se a aplicabilidade dos chamados processos ágeis ou leves ao desenvolvimento de hardware. Principalmente, aqueles que não interfiram nas práticas técnicas, uma vez que os projetos de sistemas embarcados possuem várias características que os distingue dos projetos de software. Assim, este trabalho propõe PIPA, um conjunto de práticas para a implantação de processos de gerência ágil que se adéqüe a organizações além das que desenvolvem projetos de software, baseado nas experiências de implantação destes processos naquele tipo de organização, e nas características do gerenciamento ágil. Esse conjunto de atividades tem como objetivo minimizar os problemas observados quando da implantação de práticas ágeis nas organizações e equipes de projeto, permitindo que um maior número de grupos possa adotar o gerenciamento ágil sem receio. Um estudo de caso foi aplicado no Centro de Informática, com o grupo de pesquisa em sistemas de alto desempenho, HPCIn, cujos resultados também são apresentados neste trabalho |