Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
GALVÃO, Thyana Farias |
Orientador(a): |
MONTEIRO, Circe Maria Gama |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3574
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Resumo: |
Moradores das grandes metrópoles mundiais assistem diariamente a mudanças nas características arquitetônicas das construções modernas, em função da criminalidade. Observa-se a incorporação de elementos medievais com a volta das muralhas, torres de vigia, fossos, portões duplos, trincheiras e guaritas. As edificações, por parecerem muralhas, impedem a visão aberta dos espaços, e acabam transmitindo medo e insegurança. Os espaços residenciais se fecham e os espaços públicos também, não permitindo mais que aconteça um bom fluxo e o movimento através dos espaços. Na busca de proteção, diversos países (EUA, Inglaterra, França, Canadá, Austrália) passaram a ter seus próprios guias de proteção às cidades , escritos com base em algumas teorias, desenvolvidas a partir da idéia de fechamento. Esta dissertação baseia-se na premissa que se fechar em si ou agrupar-se não é a solução ao problema da criminalidade. Na análise da relação existente entre o Conjunto Residencial Ignêz Andreazza e a criminalidade presente em seu espaço coletivo, utiliza-se a Lógica Social do Espaço, que associa formas sociais às estruturas espaciais, chegando-se a um resultado oposto ao observado através da Teoria do Espaço Defensável |