Visualidades e memórias das praças Veiga Cabral e Barão do Rio Branco e em Macapá- AP
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Paraíba
Brasil Artes Visuais Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais UFPB |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/11522 |
Resumo: | A história do homem sempre esteve ligado à morfologia da cidade, onde a vinculação entre forma e memória garantiu aos mesmos se relacionarem com espaço construído. Ainda hoje é indiscutível negar o poder que as imagens da cidade exercem sobre as pessoas, no qual possibilitam uma série de construção de olhares, ideias e discursos. Esta pesquisa preocupada com uma modernização avassaladora da paisagem urbana da cidade de Macapá nos últimos anos que veem perdendo seu patrimônio cultural edificado e espaços urbanos. Resolveu influenciado por esse contexto, estudar as transformações visuais ocorridas no espaço urbano das duas mais antigas praças históricas da cidade de Macapá. O objetivo se focou no conhecimento das visualidades das praças e relação destas com as memórias existentes dos sujeitos entrevistados que sempre interagiram com o lugar. Partindo do objetivo do estudo, a escolha metodológica adentrou pelos caminhos da pesquisa qualitativa e exploratória, com abordagens metodológicas da pesquisa bibliográfica e documental, além de abordagens multidisciplinares, que estimularam o diálogo entre o ensino de arte e áreas do conhecimento como a cultura visual, arquitetura, etc. Além das referências históricas, culturais, sociais, políticas e imagéticas sobre as praças, utilizou-se de entrevistas para explorar as memórias e lembranças dos entrevistados. Por fim, o estudo ancorado nos princípios da educação da cultura visual, oportunizando se pensar num currículo diferente, valorizando os saberes associados à vida que não se limitam apenas ao espaço da sala de aula. |