A via simbólica na fundamentação da matese de mário ferreira dos santos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Santos, Roger Moura dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Paraíba
Brasil
Filosofia
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
UFPB
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/9570
Resumo: Esta dissertação versa sobre a Matese da Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. Em sua obra homônima ao seu projeto, Filosofia Concreta, há um predomínio da via ascensional (aristotélico-tomista); nas obras de Matese há a primazia da via descensional (platônica) – de modo que o filósofo imprime um embasamento de dupla via sobre o mesmo projeto filosófico, com o fim de enrijecê-lo. A Matese tem forte verve pitagórico-platônica, e emprega sobremaneira a via simbólica nos seus postulados. Então, como nos detemos sobre ela, após fazer uma breve síntese de alguns projetos de Mathesis, desenvolvemos a concepção de símbolo, analogia e participação: com o intuito de mostrar a correspondência que o filósofo brasileiro faz entre as suas convicções, a teoria da participação das formas platônicas, a mímeses e a simbólica numérica pitagórica. Feito isto, analisamos a Matese de Mário Ferreira – seu objeto de estudo (o princípio enquanto princípio), alguns dos seus postulados (formulações de leis eternas) e seu fim: a afirmação rigorosa do ser.