Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Souza, Erikson Calheiros de
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Orientador(a): |
Fittipaldi, Italo
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Paraíba
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e Relações Internacionais
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Departamento: |
Relações Internacionais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/29376
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Resumo: |
A literatura sobre gastos de campanhas são o ponto central nas disputas eleitorais, inegavelmente o dinheiro exerce um efeito positivos sobre a votação dos candidatos na corrida eleitoral (PARANHOS, GUIMARÃES e NASCIMENTO, 2018; FISHER e DENVER, 2006; GUIMARÃES et al., 2019; SOUZA, 2019; SAMUELS, 2001a; SPECK; MANCUSO, 2017; FIGUEIREDO FILHO, 2009). A partir dessa premissa esse trabalho se propõe a responder a seguinte pergunta: qual o efeito da incumbência na composição dos gastos de campanha para deputados federais no Brasil? Objetivamos analisar a composição de gastos (tradicionais e modernos) na reeleição para o cargo de deputados federais nas legislaturas 53, 54 e 55. Nossa hipótese é que: a incumbência exerce um efeito positivo e significativo na composição dos gastos de campanha. Metodologicamente, usaremos estatística descritiva e um modelo de regressão linear OLS. Para isso iremos usar uma série temporal de três eleições 2010, 2014 e 2018. Os resultados indicam que: (1) a eleição de 2014 foi a eleição com o maior volume de gastos; (2) que candidatos desafiantes gastaram menos com gastos modernos que incumbentes; e (3) candidatos desafiantes foram mais eficientes em seus gastos de campanha. |